Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que existem mais de 50 milhões de pessoas no mundo com Alzheimer, e afirmam que este número deverá triplicar nos próximos 30 anos. Além disso, os familiares de pacientes com Alzheimer têm maior risco de desenvolver a doença quando comparados com pacientes sem parentes com Alzheimer. No entanto, não significa que a doença seja hereditária!
O diagnóstico é feito através de uma entrevista médica e são solicitados exames laboratoriais e de imagem, tal como: a Tomografia Computadorizada ou a Ressonância Magnética, além da avaliação cognitiva, uma avaliação neuropsicológica realizada por um médico para avaliar o estado mental do paciente.
Embora não exista cura para o Alzheimer, há tratamentos que se destinam a proporcionar uma melhor qualidade de vida para o paciente e para a sua família, mesmo no período grave da doença. Acredita-se que a realização de atividades intelectuais frequentes, assim como uma boa vida social e uma adoção de hábitos de vida saudáveis, possam atrasar ou até mesmo impedir a manifestação da doença. Por fim, é importante destacar que o diagnóstico precoce do Alzheimer é fundamental para um melhor resultado terapêutico e um bom prognóstico do caso.