A 1 de dezembro assinala-se o Dia Mundial da luta contra a SIDA, tendo esta data o principal objetivo aumentar a sensibilização da população e apoiar aqueles que padecem desta doença e homenagear os que faleceram infetados. A criação deste dia foi uma iniciativa de James Bunn e Thomas Netter, dois oficiais do Programa Mundial da Luta contra a SIDA da Organização Mundial de Saúde (OMS). Tendo ganho apoiantes dentro e fora da OMS, dada a sua implementação em 1988, onde a data foi assinalada pela primeira vez nesse ano.
Os primeiros sintomas de
SIDA são: cansaço crónico, febre, perda de peso, tosse persistente, herpes e infecções orais, hipertrofia de gânglios linfáticos e alterações das funções mentais tais como perda de memória. As doenças oportunistas tais como o cancro, a meningite, a pneumonia e a tuberculose podem também aproveitar-se do enfraquecimento do sistema imunitário. O
HIV enfraquece o sistema imunitário humano, impedindo-o de lutar eficazmente contra a infeção. Uma pessoa pode viver com o vírus durante dez anos ou mais sem que surja qualquer sintoma e sem que se declare qualquer doença durante a maior parte deste período, podendo no entanto contaminar outras pessoas.
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) que provoca a SIDA, pode ser transmitido através de quatro formas, como:
- Uma transfusão de sangue contaminado ou de um implante de órgão ou de tecidos;
- Relações sexuais sem proteção com um parceiro seropositivo, sendo o mais frequente;
- Da mãe para o filho durante o período de gestação ou por meio da amamentação;
- A utilização de agulhas ou outro instrumento perfurante contaminado.